O intuito dessa postagem, não se trata de passar técnicas ou dicas para passar em um concurso público. Muitas pessoas se questionam do “Por que não consigo passar em um concurso público?”.
Neste site temos uma publicação que fala sobre os “Tipos de Inteligência” e também temos outra publicação neste site que fala sobre “Estilos de Aprendizagem”. Baseando-se nesses conteúdos, podemos compreender que existem diversas inteligências, e que cada pessoa possui inteligências mais desenvolvidas e outras menos desenvolvidas.
Partindo para os Estilos de Aprendizagem, podemos compreender que cada pessoa possui um estilo próprio para aprender, o que nos faz refletir que não existe uma técnica ou fórmula mágica de se estudar para aprender algo.
Cada pessoa deve saber reconhecer seu estilo próprio de aprender e investir nele, para assim aprender de forma mais rápida e eficiente.
E o que muda quando sabemos que existem estilos de aprendizagem e tipos de inteligência?
Quando sabemos a respeito disso, temos em mente que quando uma pessoa não passa no concurso público, não quer dizer que ela não é inteligente, e sim que a forma como ela foi avaliada, não se encaixa nos estilos de aprendizagem (que acaba sendo sua forma de expressar seu conhecimento), e no seu tipo de inteligência desenvolvida (a avaliação não explorou o ponto forte mais desenvolvido do candidato que realizou a prova).
Afinal de quem é a culpa então?
A culpa de muitas pessoas não passarem no concurso público se trata da forma utilizada pelas bancas, ou seja, as bancas sempre avaliam da mesma forma. Sempre questões de múltipla escolha e alguns concursos possuem redação, mas a redação só é corrigida se o candidato acertar 50% das questões objetivas.
Quando avaliamos sempre da mesma forma, acabamos reforçando uma postura que defende a hegemonia. Sendo assim, nem todos possuem uma chance de passar tomando como base que se trata de um método único de se avaliar. O justo seria propor uma avaliação em que fosse contemplado os diversos estilos de aprendizagem e os diferentes tipos de inteligência. Para isso, as avaliações teriam que possuir questões variáveis como (questões objetivas, dissertativas e redação) e que todas essas questões compusessem a nota final.
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