O transtorno de personalidade antissocial pode ser prevenido?

O transtorno de personalidade antissocial pode ser prevenido?Saiba se O transtorno de personalidade antissocial pode ser prevenido:

quais as causas da psicopatia?

O Transtorno de Personalidade Antissocial é caracterizado por ações em que o indivíduo manifesta comportamentos que desrespeitam de forma geral os direitos dos outros violando-os e agindo de forma impulsiva e irresponsável, o que muitas vezes faz com que essas pessoas tomem atitudes perigosas e ilegais dentro do âmbito social.

Pessoas com TPAS não apresentam interesses e preocupações com o bem-estar das outras pessoas, o que faz com que se comportem de forma egocêntrica sem ter empatia pelas outras pessoas e nem mesmo se comover com a necessidade de quem está à sua volta sem sentir remorso por algo que fez.

Geralmente durante a adolescência por volta dos 15 anos, é possível perceber comportamentos que indiquem que o sujeito tenha este transtorno por meio de situações em que a pessoa manifeste atitudes que demonstrem a falta de empatia pelo outro, falta de remorso, mentir constantemente e enganar para obter ganhos pessoais, ser impulsivo, agressivo e dificuldades para se adequar às normas sociais.

O transtorno de Personalidade Antissocial também é conhecido como Psicopatia ou Sociopatia. Mas segundo o DSM-5, Dentro do Transtorno de Personalidade Antissocial, o sujeito pode apresentar traços e graus que indicam características mais voltadas à Psicopatia ou Sociopatia.

Como Todos os outros Transtornos de Personalidade, o TPAS não possui um motivo exato, sendo assim seus indícios envolvem condições que podem ser genéticas e as condições do meio ambiente em que o sujeito se desenvolveu durante a infância. Existem também a crença de que determinados tipos de transtornos podem surgir devidos à traumas durante a vida.

Além das condições ambientais e genéticas, algumas pesquisas apontam para o Transtorno de Personalidade Antissocial adquiridos por meio de uso de cigarros, bebidas alcoólicas ou drogas durante a gestação, podendo ser responsáveis na ocorrência de alterações do desenvolvimento cerebral do bebê e nas estruturas do cérebro.


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