Língua Portuguesa, Língua de Sinais e Bilinguismo

Apesar de terem em comum a dificuldade para ouvir, as pessoas com deficiência auditiva/surdez dividem-se quando o assunto é aprender a falar. Alguns só se comunicam por meio da LIBRAS; outros, fazem leitura labial, falam quase como qualquer pessoa ouvinte e não se interessam pela língua de sinais. Há, neste mesmo grupo, os surdos bilíngues, que fazem uso tanto do português quanto da LIBRAS.

Língua Portuguesa, Língua de Sinais e Bilinguismo

O aprendizado da LIBRAS ou o desenvolvimento da fala desde cedo dependerá do contexto familiar no qual a criança vive e do grau da deficiência. A família deve escolher em qual ambiente linguístico vai inserir a criança. Uns optam por estimular o aprendizado da Língua Portuguesa na modalidade oral, outros escolhem a LIBRAS e, ainda, há os que preferem que seus filhos comuniquem-se pelas duas formas.

Língua Portuguesa, Língua de Sinais e Bilinguismo

Apesar de existirem barreiras que dificultam a interação entre surdos e ouvintes, há também avanços educacionais, linguísticos, tecnológicos e até comportamentais que permitem, atualmente, uma melhor integração deste grupo à sociedade.

Fonte: Brasil. Secretaria Nacional de Justiça. A Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais/Organização: Secretaria Nacional de Justiça. – Brasília : SNJ, 2009.

Assista aos Vídeos Abaixo:

   

   

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS


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