A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Histórica

Conheça um pouco sobre A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Histórica:

No início do percurso desta disciplina, necessitamos conhecer um pouco da história do estudo dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem pela Psicologia. O conhecimento dessa origem pode ser um importante subsídio para a compreensão dos caminhos pelos quais seguiram as pesquisas sobre o processo de desenvolvimento e de aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos, relevantes para o pensamento pedagógico sobre a aprendizagem e o seu desenvolvimento. O termo “Psicologia” tem origem grega, sendo derivado da junção de duas palavras – Psyché e logos – significando o “estudo da mente ou da alma”. Psicologia, então, é a ciência que estuda o surgimento e o desenvolvimento dos fenômenos e dos processos psicológicos que motivam e orientam o comportamento humano.

A história da psicologia começa com os gregos no século III antes de Cristo. Os avanços que os gregos produziram na arquitetura, agricultura, física, geometria, política permitiram que o cidadão se ocupasse das coisas do espírito, como a filosofia e a arte. Entre os filósofos gregos surge a primeira tentativa de sistematizar a psicologia. Trabalhavam com a parte imaterial do ser humano sem considerar o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção. Com Sócrates, Platão e Aristóteles observamos as primeiras reflexões sobre o estudo da mente e alma humanas. Os pensadores legaram à humanidade considerações importantes, de caráter psicológico, sobre aprendizagem e o ensino, entre vários outros temas.

Sócrates (469 a.C. a 399 a.C.) é considerado o pai da Filosofia Ocidental. Desenvolveu a técnica da Maiêutica, método pelo qual a ideia nascia, era o parir das ideias, de forma semelhante a um parto.

A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução HistóricaCaracteriza-se pelo momento de busca da verdade, no qual o ser humano anseia o aprimoramento de suas ideias pela reflexão e pelo diálogo, num exercício de análise interior para descobrir a verdade. É em sua busca pela verdade que se percebem as ideias psicológicas, pois, para o filósofo, a verdade está em cada indivíduo. Para Sócrates, o homem ao voltar-se para si mesmo chegaria à sabedoria.

O pensador concebia o homem por meio de dois princípios: alma (espírito) e o corpo. Todas as suas teorias foram conhecidas através dos diálogos críticos com seus interlocutores.

Sócrates andava pela cidade, nas feiras, mercados, praças, prédios públicos etc. debatendo com as pessoas interessadas sobre assuntos referentes à vida em sociedade. O conteúdo dos seus diálogos chegou até nós por meio de seus discípulos, especialmente de Platão, pois Sócrates não deixou nada escrito. Segundo ele, deve-se seguir a inscrição do Templo de Apolo: “conhece-te a ti mesmo”. À medida que o homem se conhece bem, ele chega à conclusão de que não sabe nada. Para ser sábio, é preciso confessar, com humildade, a própria ignorância. “Só sei que nada sei”, repetia sempre Sócrates.

A maior contribuição de Sócrates foi a investigação, os questionamentos. Aquele que questiona, perturba a ordem estabelecida. Na época, Sócrates é acusado de corromper a juventude e de desprezar os deuses gregos da cidade. Com base nessas acusações, ele é condenado a beber cicuta, que é um veneno extraído de uma planta do mesmo nome.

Na Apologia de Sócrates escrita por Platão, segundo a tradução de Maria Lacerda de Souza (2008), ele ficou imperturbável durante o julgamento e, no final, ao se despedir de seus discípulos, ele disse: “já é hora de irmos; eu para a morte, vós para viverdes. Quanto a quem vai para um lugar melhor, só deus sabe. ” Defensor do diálogo como método de educação, para Sócrates, ninguém adquire a capacidade de conduzir-se e, muito menos de conduzir os demais, se não possuir a capacidade de autodomínio.

Platão (427 a.C. a 347 a.C.) foi o maior discípulo de Sócrates. Segundo o filósofo, a verdadeira aprendizagem começa com um estado de perplexidade impelindo a pessoa ao esforço do conhecimento, forçando a pessoa a pensar, refletir no que está ocorrendo, possibilitando o conhecimento sobre si.

A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução HistóricaPlatão acreditava que cada um é responsável por sua própria aprendizagem. Por volta de 387 a.C., Platão fundou sua própria escola de filosofia nos jardins construídos pelo seu amigo Academus, que deu à escola o nome de Academia. É uma das primeiras instituições de ensino superior do mundo ocidental. Platão, diferentemente de Sócrates, tinha o hábito de escrever sobre suas ideias e ainda resgatou boa parte do pensamento de seu mestre Sócrates. Ele não andava promovendo debates em locais públicos como seu mestre.

Devido a isso, Platão era mais restrito, chegavam a ele quem frequentava a academia, ou seja, os filhos dos aristocratas. Platão acreditava que o homem que vive aprisionado no seu corpo só consegue enxergar as sombras e não a realidade em si. Para explicar isso Platão cria a Alegoria da Caverna.

Há homens presos, desde meninos, por correntes nos pés e no pescoço, com o rosto voltado para o fundo da Caverna. Próximo à entrada da caverna desfila-se com muitos objetos diferentes, cujas sombras são projetadas pela luz do Sol na parede do fundo. Os prisioneiros contemplam as sombras, pensando tratar-se da realidade, pois é a única que conhecem.

Um dos prisioneiros consegue escapar e, voltando-se para a entrada da caverna, num primeiro momento, tem sua vista ofuscada pela luz intensa, mas aos poucos ele se acostuma e começa a descobrir que a realidade é bem diferente daquela que ele conheceu a vida toda, por meio das sombras. Esse homem se compadece dos companheiros da prisão e volta para lhes anunciar aquilo que contemplara. Ele é chamado de louco e é morto pelos companheiros.

Esse mito se refere a Sócrates que tentava demonstrar a realidade ou a verdade de vários fatos de Atenas, como por exemplo, a política. Contudo, como vimos, Sócrates desagradou muita gente ao tentar esclarecer as pessoas sobre a verdade e, por isso, foi condenado à morte.

Aristóteles (322 a.C. a 384 a.C.) foi discípulo de Platão, mas seguiu o seu próprio caminho, com uma filosofia bem diferente do mestre. Quanto ao método de exposição da filosofia, enquanto Platão fez uso dos diálogos, Aristóteles foi um sistematizador. Embora ele também tenha escrito diálogos, o que chegou até nós, foi apenas uma parte das suas obras produzidas em forma descritiva e ordenada.

A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução HistóricaEle organizou o conhecimento até então deixado por Sócrates e Platão. Criou sistemas classificatórios para a natureza, sobre o céu, sobre os fenômenos atmosféricos; exame da física como o movimento, infinito, vazio, lugar, tempo etc. Também estudou ideias psicológicas sobre sensação, memória, sono, sonhos, respiração, história dos animais; classificou as espécies vivas, as formas de governo, de retórica (argumentação) e ainda realizou muitos outros estudos. Em suma, ele organizou ou sistematizou praticamente todo conhecimento acumulado até então.

Aristóteles ressalta a importância do exercício na aprendizagem, pois isso reforça a memória por meio da imitação, repetição mental. Seus escritos sobre a associação de ideias como formadoras de hábitos foram os pontos de partida para o aparecimento da Psicologia Experimental em 1879 realizada por Wundt.

Após os gregos, encontramos influência de pensadores romanos, em especial de Cícero e Quintiliano, pois seus escritos foram importantes para o aprimoramento do ensino e da aprendizagem ainda na Roma Antiga.A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Histórica

Marco Túlio Cícero, conhecido como Cícero, opõe-se aos professores daquela época que se preocupavam apenas com a transmissão de regras ou receitas. Ele alertava para a falta de necessidade de observação e reflexão sobre aspectos da cultura geral, não apenas um ensino mecânico e superficial. Acreditava no ensino livre e consciente em seu aprendizado.

Já Marcus Fabius Quintilianus, o Quintiliano, acreditava que o ambiente e as pessoas que cercam a criança desde seus primeiros anos de vida eram essenciais para seu aprendizado e seu desenvolvimento. Defendia o uso de jogos na educação infantil. É imensa sua contribuição para a compreensão do ser humano em sua constituição, principalmente no que diz respeito à aprendizagem e ao ensino.

No Império Romano e Idade Média, não podemos deixar de destacar a influência da Igreja neste período, do conhecimento religioso, devido à monopolização da Igreja Católica sobre o saber e,A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Histórica consequentemente, o estudo do psiquismo. Dois grandes filósofos representam este período: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.

Aurelius Augustinus (354 d.C. a 430 d.C.), o Santo Agostinho. Inspirado em Platão, também fazia cisão entre a alma e o corpo, sendo a alma a sede do pensamento humano acreditando que ocorria no homem uma iluminação interior divina como condição básica para a sua A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Históricaaprendizagem, não cabe aos professores ensinar nada, mas apontar os ensinamentos por meio da provocação e do estímulo de forma agradável.

Já Tommaso d’Aquino, o São Tomás de Aquino (1225 a 1274), surgiu oito séculos depois de Santo Agostinho, buscou em Aristóteles a distinção entre essência e a existência. O homem na sua essência busca a perfeição através da sua existência. Somente Deus seria capaz de reunir a essência e a existência em um termo de qualidade.

Assim, a busca de perfeição pelo homem seria a busca de Deus e acreditava que adquirimos conhecimento por duas vias: interior, no caso de quem procura aprender por meio de sua própria busca, e exterior, no caso de quem busca o aprendizado por meio da instrução de alguém. Acreditava que toda aprendizagem precede do conhecimento anterior, portanto, para aprender deve-se respeitar a capacidade de cada um.

No período do Renascimento, as mudanças ocorridas em todos os setores da produção humana trouxeram muitas contribuições à psicologia e à educação. René Descartes (1596 a 1650) teve papel importante para a Psicologia Moderna na tentativa de resolver a relação corpo e mente que foi motivo de muitas reflexões desde Platão, quando a maioria dos pensadores deixou de adotar uma visão monista (mente e corpo era uma só entidade) e adotaram essa visão dualista (mente e corpo eram de naturezas distintas).

Descartes desenvolve a Teoria do interacionismo mente-corpo, segundo a qual mente e corpo, A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Históricaapesar de serem duas entidades distintas, são capazes de exercer influências mútuas e interatuar no organismo humano. Ele concluiu que a razão mediava todas as relações entre sujeito e objeto e, só através dela, é que se pode chegar à verdade sobre as coisas. Com as novas descobertas, a valorização do homem postula a separação entre mente (alma, espírito) e corpo. O homem possuía uma substância material e uma pensante, e o corpo desprovido do espírito é apenas uma máquina. Este dualismo torna possível o estudo do corpo humano morto. Avançamos assim na anatomia e fisiologia que também contribuiu para o progresso da psicologia.

Uma questão que merece ser lembrada no estudo do surgimento da psicologia como ciência é a questão da subjetividade privatizada. Segundo os autores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi (2014), devemos considerar duas condições para o conhecimento científico da psicologia: uma seria a experiência da subjetividade privatizada e, a outra, a experiência da crise desta mesma subjetividade. Ainda, segundo os autores, a subjetividade privatizada seria a nossa individualidade, o nosso “eu”, e a crise estaria ligada à nossa experiência com transformações culturais ao longo dos nossos anos, tais como costumes, religião, entre outros que determinam a subjetividade e a individualização.

No entanto, é importante ressaltar que essas transformações ocorrem na sociedade, num contexto social, político e econômico e, somente a partir do reconhecimento do individual, do homem dentro desta mesma sociedade, é que podemos perceber a psicologia sendo aceita como ciência. Observamos isso ao longo da história da humanidade, pois o homem começa a criticar e duvidar do próprio homem. Com isso, claramente percebe-se a necessidade das crises da subjetividade privatizada. A construção dos questionamos humanos e, obviamente, a condução de projetos da psicologia como uma ciência colabora para a solução de problemas da crise da subjetividade onde a psicologia aparece com o caminho a ser percorrido para a solução da crise.

Ainda contextualizando a evolução histórica da Psicologia, não podemos desconsiderar que, como todos os acontecimentos humanos, a constituição do referencial científico esteve diretamente relacionada com as necessidades da Humanidade, sejam elas sociais, econômicas, entre outras. Como por exemplo, a possibilidade de desvendar a natureza e suas leis pela observação rigorosa e objetiva; a necessidade dos homens construírem novas formas de produzir o conhecimento; o homem passou a ser concebido como um ser livre, capaz de construir seu futuro; os dogmas da Igreja foram questionados; o conhecimento tornou-se independente da fé; o aparecimento da racionalidade humana como possibilidade de construção do conhecimento, entre outros pontos observados.

A Psicologia científica nasce quando, no século XIX, Wilhem Wundt (1832 a 1920) adota o método de investigação das ciências naturais como critério rigoroso de construção do conhecimento.

Em 1879, com a criação do primeiro laboratório em Leipzig, na Alemanha, ocorrem os A Psicologia: uma breve retrospectiva de sua evolução Históricaprimeiros estudos experimentais dos fenómenos psicológicos, conferindo, desta forma, à Psicologia o estatuto de ciência quando ficam definidos seus objetos de estudos, delimitando seu campo de estudo e formulando seus métodos e teorias. O grande reconhecimento histórico de Wilhelm Wundt deve-se, principalmente, à criação do Laboratório de Psicologia Experimental na Universidade de Leipzig, em 1879, a publicação de Princípios de Psicologia Fisiológica em 1873 e pela fundação da primeira revista científica de psicologia, a Philosophische Studien, em 1881. Wundt tinha como seu principal objeto de estudo o consciente.

Trabalhava com dois programas principais para suas experiências: o exame da experiência consciente “imediata”, por meio de métodos experimentais de laboratório, e o estudo dos processos mentais superiores, por métodos não laboratoriais. Wundt tornou-se líder do movimento conhecido como Estruturalismo. O Estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente.

Em meio a variadas definições, hoje, define-se Psicologia como a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano, tendo construído, ao longo de seu processo histórico, uma evolução científica, traçando para a Psicologia, um âmbito de atuação que cobre um amplo espectro de possibilidades de estudos. Segundo Ana Mercês Bahia Bock (2009), algumas ditas psicologias aparecem com seus objetos de estudo, como no caso de um psicólogo comportamentalista, ele dirá que seu objeto de estudo é o comportamento humano enquanto que um psicólogo psicanalista dirá que seu objeto de estudo é o inconsciente e ainda encontramos outros que dirão que é a consciência humana, a personalidade, entre outros. A psicologia ainda não consegue trazer soluções para muitos aspectos relativos ao ser humano, já que a realidade está em movimento e surgem novas perguntas a cada dia. Ainda, segundo Ana Mercês Bahia Bock (2009):

“A ciência, como forma de saber do ser humano, tem seu campo de atuação com métodos e princípios próprios, mas, como forma de saber, não está pronta e nunca estará. A ciência é, na verdade, um processo permanente de conhecimento do mundo, um exercício de diálogo entre o pensamento humano e a realidade, em todos os seus aspectos. Nesse sentido, tudo o que ocorre com o ser humano é motivo de interesse para a ciência, que deve aplicar seus princípios e métodos para construir respostas”.

Texto Complementar

Sugerimos um trecho do livro de Hilton Japiassu (1983) “A psicologia dos psicólogos”, para melhor compreensão sobre o alcance da psicologia.

A PSICOLOGIA DOS PSICÓLOGOS

(…) somos obrigados a renunciar à pretensão de determinar para as múltiplas investigações psicológicas um objeto (um campo de fatos) unitário e coerente. Consequentemente e por sólidas razões, não somente históricas, mas doutrinárias, torna-se impossível à Psicologia assegurar-se uma unidade metodológica. (…)

Por isso, talvez fosse preferível falarmos, ao invés de “psicologia”, em “ciências psicológicas”. Porque os adjetivos que acompanham o termo “psicologia” podem especificar, ao mesmo tempo, tanto um domínio de pesquisa (psicologia diferencial), um estilo metodológico (psicologia clínica), um campo de práticas sociais (orientação, reeducação, terapia de distúrbios comportamentais etc.), quanto determinada escola de pensamento que chega a definir, para seu próprio uso, tanto sua problemática quanto seus conceitos e instrumentos de pesquisa. (…) não devemos estranhar que a unidade da Psicologia, hoje, nada mais seja que uma expressão cômoda, a expressão de um pacifismo ao mesmo tempo prático e enganador.

Donde não haver nenhum inconveniente em falarmos de “psicologias” no plural. Numa época de mutação acelerada como a nossa, a Psicologia se situa no imenso domínio das ciências “exatas”,biológicas, naturais e humanas. Há diversidade de domínio e diversidade de métodos. Uma coisa, porém, precisa ficar clara: os problemas psicológicos não são feitos para os métodos; os métodos é que são feitos para os problemas. (…) Interessa-nos indicar uma razão central pela qual a Psicologia se reparte em tantas tendências ou escolas: a tendência organicista, a tendência fisicalista, a tendência psicossociológica, a tendência psicanalítica etc.

Qual o obstáculo supremo impedindo que todas essas tendências continuem a constituir “escolas” cada vez mais fechadas, a ponto de desagregarem a outrora chamada “ciência psicológica”? A meu ver, esse obstáculo é devido ao fato de nenhum cientista, consequentemente, nenhum psicólogo, poder considerar-se um cientista “puro”. Como qualquer cientista, todo psicólogo está comprometido com uma posição filosófica ou ideológica. Este fato tem uma importância fundamental nos problemas estudados pela Psicologia. Esta não é a mesma em todos os países.

Depende dos meios culturais. Suas variações dependem da diversidade das escolas e das ideologias. Os problemas psicológicos se diversificam segundo as correntes ideológicas ou filosóficas venham reforçar esta ou aquela orientação na pesquisa, consigam ocultar ou impedir este ou aquele aspecto dos domínios a serem explorados ou consigam esterilizar esta ou aquela pesquisa, opondo-se implícita ou explicitamente a seu desenvolvimento. (…) Hilton Japiassu. A psicologia dos psicólogos. ed. Rio de Janeiro, Imago,1983. p. 24-6. [pg. 28]

FONTE:

Prado, Margareth Simone Marques. Psicologia da educação / Margareth Simone Marques Prado ._ Cruz das Almas, BA: SEAD-UFRB, 2017.

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